Lopes
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Flower Mound, TX | Established. Jan 01, 2004 | SELF

Flower Mound, TX | SELF
Established on Jan, 2004
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"Banda americana faz show em Cuiabá neste sábado"

O que começou como uma confraternização entre as bandas do estúdio Riff ganha nesta quarta edição contornos internacionais. A primeira edição do Riff Rock Fest foi em 2006.

Desde o Grito Rock Cuiabá não tem um show com tantas bandas de peso como o que vem nesse sábado, dia 19 de abril, na Casa Fora do Eixo. A programação está cheia de atrações com shows das bandas Skarros, Lopes e a principal atração da noite: a americana Black Oil.

A abertura do IV Riff Rock Fest fica por conta do Skarros, banda formada no início de 2005 com cinco integrantes, mas atualmente com quatro componentes. A banda sempre manteve o estilo punk rock com pegada hardcore que convida a galera para o pogo, mosh com muita energia.

Na seqüência vem Lopes. Rock puro, básico e pesado. Lopes é o projeto solo do guitarrista, vocalista, técnico de som e produtor Rodrigo Lopes, idealizador o Riff Rock e músico profissional desde 1995, quando foi convidado a integrar a banda Dr. Mabuse. Rodrigo já passou por várias bandas como Pacú Atômico, Strauss, e a banda Nação. Segundo o próprio “cansei, não tinha mais saco para tocar em banda, tinha muita coisa gravada autoral e resolvi seguir solo”, Lopes explica que é acompanhado por banda, mas o projeto é solo. No evento ele lança seu CD ao vivo gravado no Grito Rock.

Para fechar com chave de ouro a americana multinacional: Black Oil. Sediada na Califórnia, mas com músicos de diferentes países(EUA, México e Brasil) a banda será a atração que complementa e dá um "punch" ao evento.

A Black Oil é composta por: Addasi Adassi (Guitarra-BR), Mike Crawford(Vocal – EUA), Oscar Uribe(Baixo – EUA) e Arturo Ramirez(Batera – MEX). O show faz parte da turnê "Revolution Tour 2008" de divulgação da banda no continente sul-americano. As influências da banda são: Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy e Pantera.

Esse é o 4° Riff Rock Fest que conta com a realização e produção do Estúdio Riff e Sindicatto (divisão pesada - Espaço Cubo) e apoio do coletivo Volume – Voluntários da música, Próxima Cena – frente gestora do Instituto Cultural Espaço Cubo, emissora MTV Cuiabá, produtora Videocaos, Misc – Museu de Imagem e som de Cuiabá e Expresso Rock. - Diário de Cuiabá


"Foi show a 3ª noite do Tendencies Rock Festival"

Depois de duas noites com lotação máxima, o 7º Tendencies Rock Festival registrou um público ligeiramente menor no encerramento, dia 17. O que não quer dizer menos agito: nem a ligeira chuva que caiu no início do último show desanimou a galera de Palmas - quem prestigiou os shows curtiu uma noite de rock pesado que beirou a perfeição. Um dos motivos foi a excelente curadoria do produtor André Donzelli (Porkão) - conforme os shows se sucediam, ficava claro que havia uma lógica a presidir a junção dos nomes escalados para tocar no palco do Tendencies neste sábado.

Sim, muitos dos elementos que garantiram o sucesso da apresentação do inglês Blaze Bayley (ex-vocalista do Iron Maiden) - a melhor do festival e que certamente ficará na história de Palmas - estavam presentes em vários dos shows anteriores:
a intensa interação com a platéia também marcou os shows de Maquinários, Trampa e Mukeka di Rato. O baixista do Lopes e dois músicos do Trampa chegaram a descer no palco para tocar entre os fãs.
o rock pesado (fosse hard, fosse metal) marcou a sequência dos quatro últimos shows da noite - pela ordem, Trampa, Lopes, Mukeka e Bayley
e para estes quatro nomes (Trampa, Lopes, Mukeka e Bayley) a participação no Tendencies representou o primeiro show em Palmas.
Houve outros 'diálogos criativos' entre os diversos shows:
Mohanna e Mukeka contaram com participação especial de fã cantando - o vocalista de cada banda chegou à beira do palco e convidou alguém do público para completar o refrão
rodas de pogo marcaram o shows de Mohanna, Trampa, Lopes e Mukeka. - Som do Norte


"Os queridinhos da banda Lopes"

Por Mary Camata
Lopes. Rock puro,básico e pesado. Assim se titula a banda cuibana Lopes. A primeira vez que vi a Lopes, antes deles começarem a tocar, conheci Rodrigo Lopes, o homem que fundou a banda que leva seu nome. Um sujeito loirinho, baixinho, sem tatuagem, cabelo curto e com cara de gente boa. Jamais imaginei o que ele faria no palco. Impossível ver Lopes e seus dois “meninos” Danilo Sossai (baixista) eRubão Lisboa (baterista) subirem ao palco e não ficar admirada com o timbre da voz de Lopes e suas caras de mal, se transformando em uma figura completamente “rock and roll”.
Um dos grandes diferenciais do Lopes é não tem preguiça de correr atrás do rock e de leva o seu som carregado de protesto para onde forem chamados. Lopes acaba de lançar seu novo CD pelo Estúdio Riff (seu próprio estúdio que fica em Cuiabá/MT). Em uma entrevista exclusiva, Rodrigo Lopes falou sobre as dificuldades em ser reconhecido, sobre o novo cd, sobre protesto e planos para 2011:
Rockazine: Quantos anos de estrada tem a banda Lopes e como foi percorrer essa estrada? Colheram frutos?
Lopes - Comecei a Lopes sozinho em 2004. Passamos por várias formações, pois a ideia era estar tocando com diferentes músicos, mas chega uma hora que você acabe se sentindo bem com uma determinada formação. Acreditamos que chegamos neste ponto. Eu, Rubão e Danilo estamos junto há 2 anos e meio, e os três tem o mesmo objetivo, que é viver da nossa música. A trajetória de uma banda de rock não é nada fácil para ninguém e não foi diferente com a gente. A única diferença é que como já tínhamos experiências em outras bandas, não entramos facilmente em roubadas, se é que você me entende.
Hoje em Cuiabá somos “queridos” pelo público, qualquer evento que nós façamos levamos de 100 a 400 pessoas a cantar todas as nossas músicas. Fazemos um show de duas horas ou mais, e isso eu considero uma recompensa de todo o nosso esforço. Queremos agora reconhecimento no resto do Brasil, feito com muita cautela e planejamento, pois não é fácil, nosso país é muito grande e sem a cultura do Rock.
Rockazine: Quantos CDs já lançaram? Fala pra gente um pouco sobre o novo cd “Eu não sou nenhum imbecil”.
Lopes – Temos dois CDs. O primeiro cd saiu em 2008 e o segundo acabou de sair do forno. Nosso novo cd tem 15 faixas, 13 normais e duas bônus de presente para nossos fãs. Esse 2º teve um processo total de 6 meses entre a pré-produção e a mixagem final. Selecionamos as 15 numa lista de 30. A maioria são de minha autoria, mas tem também musicas do Rubão e do Danilo. A temática do cd é Social. É tudo que vimos, ouvimos e vivemos em nossas vidas cotidianas.
Rockazine: O nome do novo cd, “Eu não sou nenhum imbecil”, é uma alusão a que?
Lopes - O nome vem por causa de alguns setores da sociedade que acham que a gente não sabe o que esta acontecendo “na real” situação do nosso país.
Rockazine: A maioria das letras são em protesto a vários acontecimentos no Brasil e no mundo, vcs buscam inspiração nos problemas enfrentados pelo Brasil para compor? Qual o foco das composições?O que buscam com a idéia do protesto?
Lopes – Não é programável. É natural. Não dá pra fingir que está tudo bem pois não está. O Brasil melhorou muito pouco em alguns setores e em outros quase nada. Olha o tanto de impostos que a gente paga e qual retorno temos? A escola pública é ruim, a saúde é péssima, segurança não temos, não dá pra ficar falando só de “amorzinho” nas letras. Um Senador trabalha o que? Duas ou três vezes por semana e no último dia de trabalho do ano ele vai lá e aumenta o salário dele pra R$26 mil e o salário mínimo não pode aumentar pois se não quebra o país. Ah, faça-me o favor, “eu não sou nenhum imbecil”!
Rockazine: Como vocês vêm a cena do rock nos dias de hoje? Qual é o publico que a Lopes atinge?
Lopes- Bom, a cena é o seguinte: sou um otimista, acho que está bom mas o melhor ainda está por vir. A internet esta aí, o limite é a sua imaginação. Temos que parar com esse negócio de que alguns setores do independente pregam que a “radio” convencional morreu. Morreu nada, tá aí, tocando um monte de merda. Temos que dar um jeito de entrar nelas e sermos populares assim como o sertanejo, axé, pagode, forró etc. Acredito muito no esforço de cada banda independente correndo atrás do seu modelo, o que serve para um pode não servir para outros.
Rockazine: Quais são os planos da Lopes para 2011?
Lopes - Os planos são os de sempre: tocar, tocar e tocar. No mínimo uma vez por mês aqui em Cuiabá e outra em uma cidade fora do nosso estado. Investir no nosso myspace, coisa que sempre fizemos e sempre nos trouxe bons resultado. Somos uma das bandas independentes nacionais com mais players diários e é por isso que quando vamos tocar fora de nossa cidade o pessoal já sabe cantar nossas musicas. Isto é muito bom.

(fonte: www.rockazine.com.br) - meupalco.com.br, rockazine.com.br


Discography

Still working on that hot first release.

Photos

Feeling a bit camera shy